Cronograma: sabia que esta etapa é fundamental para que uma obra seja entregue no prazo e para que as demais ocorram de forma ágil?
Um cronograma bem definido funciona como uma linha do tempo que reúne as diversas atividades que serão realizadas durante o processo de construção, e a indicação de uma data para o término é uma forma de orientar todos os envolvidos neste processo: desde os pedreiros e serventes até os engenheiros e/ou arquitetos.
Por isso, todos os passos e prazos devem ser seguidos de forma assertiva para que se evitem atrasos na entrega.
Contudo, vale lembrar que uma obra não inclui somente a parte física/estrutural, há também a parte legal relacionada às vistorias, aos documentos exigidos por órgãos fiscalizadores como prefeitura, corpo de bombeiros, companhias de saneamento e energia elétrica etc. Os prazos solicitados por estes órgãos também precisam ser cumpridos para que se possa considerar a obra efetivamente pronta.
Outra questão básica tem a ver com as finanças que envolvem uma construção, pois este aspecto é fundamental para nortear a disposição do caixa existente para encaminhar as necessidades da obra.
Mais uma questão que deve ser vista no cronograma envolve as condições climáticas da região em que a obra será executada. Por exemplo, algumas regiões e/ou épocas são propensas a maiores volumes de chuvas e estas podem ocasionar atrasos nas escavações e, consequentemente, no cronograma de entrega da obra.
Portanto, cada um dos aspectos listados acima precisa ser considerado no cronograma de uma obra. Observe que alguns são variáveis incontroláveis _ como as questões climáticas _ que podem influenciar nos prazos e datas definidos para cada etapa.
Por isso, é sempre recomendável que se estabeleça um prazo maior do que o esperado para que seja possível buscar alternativas caso algo não ocorra como o esperado.
Isso também explica porque os cronogramas são flexíveis e devem ser reprojetados a cada período de tempo, seguindo as demandas e necessidades que surgem ao longo da execução do trabalho.
